Processamento de Artigos Hospitalares

Processamento de Artigos Hospitalares

Atualizado em 03/04/2023 às 11:18

O processamento de artigos hospitalares, é uma parte fundamental das operações em um hospital ou clínica. É um conjunto de procedimentos realizados para garantir que os instrumentos médicos e equipamentos estejam limpos, esterilizados e prontos para uso em procedimentos médicos.

Existem várias etapas no processo de processamento de artigos hospitalares, incluindo a limpeza, a desinfecção e a esterilização.

A limpeza, é a primeira etapa e envolve a remoção de sujeira, sangue e outros resíduos dos instrumentos médicos.

A desinfecção, é a próxima etapa, onde os instrumentos são tratados com produtos químicos para matar os microrganismos que possam estar presentes.

Por fim, a esterilização é realizada para garantir que os instrumentos estejam livres de qualquer microrganismo vivo que possa causar infecções.

Existem várias técnicas de esterilização disponíveis, incluindo a autoclave, a esterilização com óxido de etileno e a esterilização por radiação. A escolha da técnica de esterilização dependerá dos tipos de instrumentos que estão sendo processados.

Além disso, a rastreabilidade dos instrumentos é muito importante. Isso significa que cada instrumento deve ser identificado e rastreado ao longo do processo de processamento de artigos hospitalares. Isso é importante para garantir que todos os instrumentos foram processados corretamente e estão prontos para uso.

Em resumo, o processamento de artigos hospitalares, é um processo complexo e importante para garantir a segurança dos pacientes e profissionais de saúde. É importante que os hospitais e clínicas tenham protocolos claros e precisos para garantir que todos os instrumentos médicos estejam limpos, desinfetados e esterilizados adequadamente antes do uso.

Local específico dentro do hospital

O processamento de artigos hospitalares, é realizado em locais específicos nos hospitais ou em Centrais de Materiais Esterilizados (CME).

Esses locais são geralmente chamados de Centrais de Material e Esterilização (CME) ou Centrais de Processamento de Materiais Esterilizados (CPME) e são responsáveis ​​por processar, limpar, desinfetar, esterilizar e embalar todos os materiais médicos e hospitalares que são reutilizados em procedimentos médicos.

As CPMEs são equipadas com tecnologia avançada para garantir que os materiais sejam processados ​​de forma segura e eficiente, seguindo rigorosas diretrizes e normas sanitárias para garantir a segurança dos pacientes e dos profissionais de saúde.

Tipos de Processamento de Artigos Hospitalares

Existem diferentes tipos de processamento de artigos hospitalares, que incluem:

  1. Limpeza: remoção de sujeira, resíduos e sangue dos instrumentos médicos por meio de água, detergentes e/ou solventes específicos.
  2. Desinfecção: eliminação dos microrganismos presentes nos instrumentos, reduzindo o número deles para níveis seguros, por meio de produtos químicos, como compostos clorados, álcool e peróxido de hidrogênio.
  3. Esterilização: eliminação de todos os microrganismos presentes nos instrumentos, incluindo esporos bacterianos, por meio de calor, produtos químicos, radiação ou outros métodos.
  4. Inspeção: verificação visual dos instrumentos para garantir que eles não apresentem danos ou deformações.
  5. Embalagem: proteção dos instrumentos limpos e esterilizados, utilizando materiais específicos que garantam a manutenção da esterilidade até o momento do uso.
  6. Armazenamento: acondicionamento dos instrumentos esterilizados em locais específicos, com controle de temperatura e umidade, para garantir a manutenção da esterilidade.
  7. Transporte: deslocamento dos instrumentos esterilizados em contêineres apropriados e sob condições controladas, para garantir que a esterilidade seja mantida até o local de uso.
  8. Monitoramento: verificação da eficácia dos processos de limpeza, desinfecção e esterilização, por meio de testes físicos, químicos e biológicos.
  9. Rastreabilidade: identificação e registro de todos os instrumentos durante todo o processo de processamento de artigos hospitalares, garantindo a sua completa rastreabilidade e o controle da qualidade.

Procedimento correto no manuseio dos artigos hospitalares 

A utilização correta e mais econômica dos processos de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais é norteada pela classificação dos materiais, segundo o risco  potencial de infecção para o paciente.

Para definir qual o melhor processo a ser utilizado, esses materiais, quer sejam, instrumentais cirúrgicos, peças de equipamentos, etc., são classificados em:

  • Artigos não críticos: Artigos que entram em contato apenas com a pele íntegra do paciente. Estes artigos devem ser submetidos a desinfecção de baixo nível ou apenas limpeza mecânica com água e sabão para remoção da matéria orgânica. Ex. estetoscópio, termômetro, esfigmomanômetro,etc.
  • Artigos semi-críticos:Artigos que entram em contato com a pele íntegra ou com mucosas íntegras. Estes artigos devem ser submetidos a desinfecção de alto nível. Ex. Equipamentos de anestesia gasosa, terapia respiratória, inaloterapia, instrumentos de fibra óptica, etc.
  • Artigos críticos: Artigos que penetram a pele e mucosa, atingindo os tecidos subepiteliais e o sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente conectados com este sistema. Estes artigos devem ser esterilizados. Ex. instrumental cirúrgico, cateteres cardíacos, laparoscópios, implantes, agulhas, etc.

Definições

A seguir, veremos algumas definições de termos utilizados no Processamento de Artigos Hospitalares, que serão úteis para compreesão.

Limpeza:

É o processo de remoção de sujidade e/ou matéria orgânica presente nos artigos e superfícies.

Preconiza-se a limpeza com água e sabão, promovendo a remoção da sujeira e do mau odor, reduzindo assim a carga microbiana. A limpeza deve sempre preceder os processos de desinfecção ou esterilização, pois a maioria dos germicidas sofre inativação na presença de matéria orgânica.

Métodos de limpeza:

  • Limpeza Manual: Executada através de fricção, com escovas e uso de detergente e água.
  • Limpeza Mecânica: É realizada através de lavadoras por meio de uma ação física e química (lavadoras ultrassônicas e termo  desinfectadoras).

Secagem:

Parte importante do processamento de artigos hospitalares. Recomenda-se comumente a secagem com ar comprimido, pois elimina o ambiente úmido que favorece a proliferação bacteriana.

Estocagem:

Deve-se evitar a estocagem de artigos já processados em áreas próximas a     pias, água ou tubo de drenagem.

Descontaminação:

É o processo de eliminação parcial da carga microbiana de artigos e superfícies, tornando-os aptos para o manuseio. Após a descontaminação, deve-se seguir o processamento adequado.

IMPORTANTE:

  • Detergente Enzimático: São produtos que contem em sua fórmula enzimas que facilitam a remoção de sujidades, desde gorduras até sujeiras impregnadas.
  • Desinfetantes: São agentes químicos capazes de destruir bactérias, fungos e algumas espécies de vírus.

ATENÇÃO: Só serão considerados desinfetantes os agentes que possuírem ação tuberculicida.

Desinfecção:

É processo de destruição dos microrganismos em forma vegetativa, mediante aplicação de agentes físicos ou químicos.

  • Agente físico:  radiação ultra-violeta.
  • Agente físico líquido: água em ebulição e sistemas de lavagem automáticas que associam calor, ação mecânica e detergência.
  • Agente químico líquido: aldeídos (p/ artigos termo-sensíveis), álcoois (p/ artigos e superfícies), fenol sintético (p/ artigos e superfícies) e hipoclorito de sódio (p/ artigos e superfícies).

Níveis de Desinfecção:

Os níveis de desinfecção determina o grau em que os materias foram submetidos e as formas bacterianas destruídas.

  • Alto Nível: Destrói todas as bactérias vegetativas(porem não todos os esporos bacterianos), as microbactérias, os fungos e os vírus.É indicada para artigos como lâminas de larigoscópio, equipamento de terapia respiratória, anestesia e endoscópio.
  • Médio Nível: destruição de todas as formas bacterianas não esporuladas e vírus, inclusive o bacilo da tuberculose. Ex: Cloro, álcoois, fenólicos.
  • Baixo Nível: Destruição de bactérias na forma vegetativa mais não são capazes de destruir esporos e nem micro-bactérias e vírus. Ex: Quaternário de Amônia.

Métodos de Desinfecção

Desinfecção por meio físico líquido

Água em ebulição: indicada na desinfecção de baixo nível ou descontaminação de artigos termo reistentes. Tempo de exposição 30 minutos.

Lavadoras automáticas térmicas: indicada para desinfecção de alto nível de artigos termo resistentes ou para limpeza de artigos críticos antes de sofrerem o processo de esterilização. Podem ser associadas ao uso de detergentes enzimáticos ou desinfetantes. Ex. artigos de inaloterapia, acessórios de respiradores, material de entubação, etc.

Desinfecção por meio químico líquido

Glutaraldeído: Desinfecção de alto nível de artigos na concentração de 2%, por20 a30 minutos; Esterilização de artigos na concentração de 2%, de8 a10 horas; Usar em artigos termo sensíveis (instrumental, látex e etc.);

Recomendações para uso de Glutaraldeído:

  • Ativar o produto e verificar o prazo de validade;
  • Usar recipiente de vidro ou plástico fosco –  produto fotossensível;
  • Manter em recipientes tampados;
  •  Necessita de enxagüe copioso;
  • necessita do uso de EPI –  luva de borracha de cano longo, máscara de carvão e óculos de proteção.

Álcoois: Desinfecção de nível intermediário de artigos não críticos, alguns artigos semi-críticos e superfícies, na concentração a 70%. Tempo de exposição de 10 minutos com três aplicações, aguardando a secagem espontânea.

Recomendações para uso de Álcoois:

  • Assegurar-se da qualidade do produto;
  • Friccionar a superfície ou o artigo, deixar secar em ar ambiente, repetir três vezes até completar o tempo de ação;
  • Pode ser usado na desinfecção concorrente de superfícies entre cirurgias, exames, após uso do colchão, etc.;
  • Contra-indicado em acrílico, borracha, tubos plásticos. Danifica o cimento das lentes dos equipamentos;
  • Não necessita de enxagüe;
  • Não necessita usar EPI.

Fenol sintético: Desinfecção de nível intermediário e baixo. Usado para descontaminação ambiental incluindo bancadas de laboratórios e artigos não críticos. Tempo de exposição para superfícies e artigos é de 10 minutos.

Recomendações para uso de Fenol sintético:

  • Contra-indicado para artigos que entram em contato com o trato respiratório, alimentos, objetos de látex, acrílico e borrachas
  • Friccionar a superfície ou o objeto imerso, com escova, esponja, etc., antes de iniciar o tempo de exposição;
  • Enxagüe copioso com água potável;
  • Necessita do uso de EPI – luva de borracha de cano longo, máscara de carvão, avental impermeável e óculos de proteção.

Hipoclorito de sódio: Desinfetante dos três níveis – alto, intermediário e baixo -, conforme a concentração e tempo de exposição.

Recomendações:

  • Usar em recipientes opacos – o produto é fotossensível. Devem ser mantidos em vasilhames tampados devido a volatização do cloro.
  • Assegurar-se da qualidade do produto;
  • Descontaminação de superfícies na concentração de 0,1% (10.000 ppm) por 10 minutos;
  • Desinfecção de artigos:
  • Alto nível: na concentração de 0,1% (1000 ppm) de20 a 60 minutos
  • Médio nível: na concentração de 0,1% (1000 ppm) por 10 minutos
  • Baixo nível: na concentração de 0,01% (100 ppm) por 10 minutos
  • Necessita enxagüe no caso de desinfecção de alto nível. Quando não for possível o enxagüe com água estéril, deve-se utilizar água corrente e rinsagem com álcool a 70% após secagem;
  • Necessita do uso de EPI – avental, luvas de borracha e máscara.

Esterilização

É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus), mediante aplicação de agentes físicos e/ou químicos.

 Testes de Validação

Todo processo de esterilização precisa ser validado, empregando-se testes físicos, químicos e biológicos, além de monitorização regular durante as operações de rotina. Estes testes são realizados para certificar o desempenho ideal do ciclo de esterilização, e para determinar se as condições pré-estabelecidas foram atingidas na câmara, e nos pontos mais críticos da carga.

Indicadores Químicos:

Utilizados para detecção imediata de potenciais falhas no processo de esterilização.

  • Externos: Têm objetivo único de distinguir os pacotes que passaram pelo ciclo de esterilização, daqueles que não passaram. Apresentação na forma de tiras de papel ou fitas adesivas com listras em diagonal, para uso em autoclaves a vapor ou a gás.
  • Internos: são colocados dentro dos pacotes que são posicionados em pontos críticos da câmara, onde o acesso do vapor é mais difícil. Devem ser usados em conjunto com termostatos e indicadores biológicos:
  • Integradores: indicadores multiparamétricos – provêm uma reação integrada de temperatura, tempo de exposição e a presença do vapor. Disponíveis para processos a vapor ou a óxido de etileno.

Indicadores Biológicos:

Utilizados para monitorar as condições de esterilidade dentro dos pacotes-teste.

Métodos de Esterilização

  • Agentes Físicos:
  • Vapor saturado sob pressão: para artigos que não sejam sensíveis ao calor e ao vapor. É o processo de maior segurança (autoclave).

Artigos que não sejam sensíveis ao calor e vapor;

  – Acomodação dos artigos em cestos aramados;  – Usar só 80% da capacidade;

  – Embalagens: Grau cirúrgico (de forma vertical, filme com filme, papel com papel), papel não tecido(SMS) e campos de algodão;

 – Validade de acordo com a embalagem e acondicionamento;

 – Manipular o artigo após o resfriamento.

Tipos:

Gravitacional: O ar é removido por gravidade;

– Processo lento e favorece a permanência de ar residual;

– Pouco utilizada.

. Pré- Vácuo:

–  O ar é removido pela bomba de vácuo;

–   O vácuo pode ser obtido por meio de vácuo único e pulsatil, o mais eficiente, devido a dificuldade de se obter vários níveis de vácuo em um só pulso.

Monitorização:

. Controle  Biológico: Bacillus Stearotermophillus;

. Bowie Dick: Avaliação da bomba de vácuo;

. Indicador Químico:classe 1, classe, classe 3, classe 4

. Integrador Químico: classe 5 e 6

Segundo recomendação da AORN (2002)

Tipo de EquipamemtoTemperaturaTempo de Exposição
Gravitacional132 a135°C
121 a123°C
10 a25 min
15 a30 min
Pré-Vacuo132 a135°C03 a04 min
  • Calor seco: para artigos que não sejam sensíveis ao calor, mas que sejam sensíveis à umidade (estufa).

–   Utilizados para esterilizar, pós, óleos e instrumentais;

–   Validade: 07 dias.

Monitorização:

  . Teste Biológico: Bacillus Subtillis;

  . Indicadores Químicos: Fitas termossensiveis. 

  • Flambagem: para uso em laboratório de microbiologia, durante a manipulação de material biológico ou transferência de massa bacteriana, através da alça bacteriológica.
  • Agentes Químicos- gasosos:
  • Para uso em materiais sensíveis ao calor e umidade.
  • Aldeídos: glutaraldeído;

– Produto de alto teor desinfetante;

   – Utilizado em condições adequadas são esterilizantes(12hs a 18hs);

   – Limpar e secar o artigo antes de imergir na solução, para evitar a diluição do produto;

  – Preencher o interior das tubulações com seringa;

  – Colocar data de ativação do produto;  – Respeitar o prazo de validade;

  – Desprezar o produto caso se observe algum tipo de matéria orgânica;

  – Enxaguar bem o artigo(cancerigêneo);

Monitorização:

. Fitas reagentes ou kit liquido para acompanhar o ph da solução.

  • Óxido de etileno: portaria interministerial MS/MT nº 4; D.º 31/07/1991 DF, regulamenta este método de esterilização, estabelecendo regras de instalação e manuseio com segurança devido à toxicidade do gás.

Outros princípios ativos: desde que atendam à legislação específica. Todos os artigos;

  – Respeitar as normas vigentes do ministério da saúde(áreas e instalações próprias devido a alta toxicicidade);

    – Somente embalagens de grau cirúrgico;

  – Observar rigorosamente os tempos de areação;

  – Validade de 02 anos; 

Monitorização:

. Controle Biológico: Bacillus Subtilis hoje mais conhecido como Bacillus Atrophaeus

.  Fitas Indicadoras. 

  • Esterilização por plasma de peróxido de hidrogênio – Sterrad.
  • O processo promove uma nuvem de reações entre íons, elétrons e partículas atômicas neutras (plasma). O plasma é bactericida, tuberculicida, esporicida, fungicida e viruscida.
  • O processo inclui 5 fases: vácuo, injeção, difusão plasma e ventilação. Cada fase é controlada e registrada pelo equipamento (automonitorado), e em casos de qualquer desvio do esperado, ocorre automática interrupção do ciclo e emissão de um relatório impresso sobre as causas e as ações a serem tomadas.

Vantagens:

  • Não é tóxico ao meio ambiente. Tem como resíduos finais, a água e o oxigênio;
  • Ciclo total rápido (75 minutos). Não necessita de período de aeração;
  • Simples de instalar e operar;
  • Compatível com plásticos, borrachas, metais, vidros e acrílicos;
  • Promove a esterilização em baixa temperatura – aproximadamente 50º C;
  • Possui indicadores químicos próprios.

Desvantagens:

  • Alto custo inicial;
  • Necessita de embalagem específica, livre de celulose;
  • Não processa materiais que absorvam líquidos – por exemplo, musselina, nailon, poliester e materiais que contenham fibras vegetais – por exemplo, algodão e papéis.
  • É limitado quanto a artigos que possuam lúmen (relação entre o diâmetro e o comprimento);
  • Não processa artigos com lúmen de fundo cego; aceita artigos metálicos e plásticos com lúmen de diâmetro interno acima de0,3 cm. Artigos com diâmetro interno de0,1 a0,3 cmnecessitam de adaptador próprio. O comprimento máximo aceito para itens metálicos é de50 cm, e para ítens plásticos de130 cm.
  • É necessário utilizar EPI – luvas de látex – ao manusear os recipientes com peróxido de hidrogênio concentrado. Se houver contado com a pele lavar copiosamente.

 Dispensação – Regras para um Armazenamento Ideal:

. Limite de tráfegos de pessoas;

.Temperatura entre18 a 22° e a umidade de35 a 50%

. Prateleiras abertas;

O local deve ser longe de água; janelas, portas e tubulações expostas;

. O material deve ser manipulado o mínimo possível;

Efetuar inspeção periódica dos artigos, verificando qualquer anormalidade;

. Os pacotes devem atingir a temperatura ambiente antes de serem transferidos para as prateleiras;

Estabelecer limpeza diária e periódica;

. Dispor os itens de forma que facilite a localização;

. Liberar os lotes mais antigos antes dos mais novos;

. Efetuar conferências periódicas dos artigos estocados.  

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